“Após adquirir diversas pequenas mercearias em 1934, Sylvan Goldman percebeu que seus clientes paravam de comprar quando suas cestas de compra ficavam pesadas demais. Isso o inspirou a inventar o carrinho de compras, que em sua forma inicial era uma cadeira dobrável equipada com rodas e um par de cestas de metal pesadas. O invento tinha um aspecto tão estranho que, de início, nenhum dos fregueses de Goldman estava disposto a usá-lo – mesmo depois de ele fabricar um suprimento mais do que adequado, colocar diversos carrinhos num local visível da loja e instalar cartazes descrevendo seu uso e benefícios. Frustrado e quase desistindo, experimentou mais uma ideia para reduzir a incerteza dos clientes – baseada na aprovação social. Contratou compradores para andar com os carrinhos pela loja. Como resultado, seus verdadeiros clientes começaram a imitá-los. Sua invenção arrebatou o país e ele morreu riquíssimo, com um património de mais de 400 milhões de dólares.”

Dauten, 2004         

Livro: As armas da persuasão (Sextante, 2023 – Primeira publicação: 1984) | Autor: Robert B. Cialdini | Página: 145

“Ao começar com um pedido extremo, que com certeza será rejeitado, um solicitante pode então recuar para um pedido menor (aquele que era desejado desde o início), que provavelmente será aceito porque parece ser uma concessão.”

Robert B. Cialdini         

Livro: As armas da persuasão (Sextante, 2023 – Primeira publicação: 1984) | Autor: Robert B. Cialdini | Página: 68

“Somos melhores do que nossos concorrentes? Se você acredita no que acreditamos e acredita que as coisas que fazemos podem ajudar você, então somos melhores. Se você não acredita no que acreditamos e se não acredita que as coisas que fazemos podem ajudar você, então não somos melhores.”

Simon Sinek  

Livro: Comece pelo porquê (Sextante, 2018 – 1ª edição 2009) | Autor: Simon Sinek | Página: 235 a 236

“Quando vendedores acreditam de verdade naquilo que estão vendendo, as palavras que saem de sua boca são autênticas. Quando a crença entra na equação, o vendedor exala paixão.”

Simon Sinek  

Livro: Comece pelo porquê (Sextante, 2018 – 1ª edição 2009) | Autor: Simon Sinek | Página: 81

🔖 Leia outras citações que expressam a mesma ideia:

“Todos os produtos têm potencial de ser mediadores de significado, mais ou menos como objetos rituais. A criança abraça o ursinho de pelúcia e se sente amada. Só que o ursinho é apenas um objeto inanimado. Ele não ama a criança. Mas representa o amor da mãe pela criança; e a criança libera seu próprio amor neste abraço. Do mesmo modo, a jovem executiva meio estressada entra no seu conversível e experimenta uma sensação de liberdade. A verdade é que ela pode apenas estar indo para casa. Mas a sensação das mãos no volante e do vento é libertadora.”

Margaret Mark e Carol S. Pearson    

Livro: O herói e o fora-da-lei – Como construir marcas extraordinárias usando o poder dos arquétipos (Ed. Cultrix, 2021 – 1ª Edição 2003) | Autoras: Margaret Mark e Carol S. Pearson | Página: 56

🔖 Outra citação que aborda o mesmo tema:

“Não há como produzir ou vender com excelência aquilo que não acreditamos. Esta é uma regra básica no mundo dos negócios.”

Analisa de Medeiros Brum  

Livro: Endomarketing de A a Z – Como alinhar o pensamento das pessoas à estratégia da empresa (Integrare Editora, 2010) | Autora: Analisa de Medeiros Brum | Página: 238

🔖 Leia outras citações que expressam a mesma ideia:

“Chavões e generalidades escorrem pela compreensão humana como água pelas penas de um pato. Não deixam nenhuma impressão. Dizer: ‘O melhor do mundo”, “O preço mais baixo que existe”, etc., (…) superlativos dessa espécie são usualmente prejudiciais. Sugerem frouxidão de expressão, tendência ao exagero, descuido em relação à verdade.”

Claude Hopkins

Livro: A Ciência da Propaganda (Ed. Cultrix, 1966 – 1ª Edição 1923) | Autor: Claude Hopkins | Página: 56

🔖 Citações que expressam a mesma ideia:

“Para investigar a possibilidade de expandir seus negócios, uma fábrica de sapatos enviou dois representantes comerciais a uma região da África. Um dos representantes enviou um telegrama que dizia: SITUAÇÃO IMPOSSÍVEL PONTO NINGUÉM USA SAPATOS. O outro escreveu de volta, radiante: EXCELENTES OPORTUNIDADES PARA FAZER NEGÓCIO PONTO ELES NÃO TÊM SAPATOS.”

Mary Jane Ryan  

Livro: O poder da paciência – Como diminuir a pressa e ter mais felicidade, sucesso e paz no seu dia a dia (Editora Sextante, 2006) | Autora: Mary Jane Ryan | Página: 148

“Na maior parte do tempo na Web, as pessoas não querem ser atraídas; elas só querem fazer algo, e tentativas de atrai-las que interfiram com sua missão atual são vistas como irritantes, inconvenientes e o pior tipo de estratégia de vendas.”

Steve Krug      

Livro: Não me faça pensar – Uma abordagem de bom senso à usabilidade na Web (Editora Alta Books, 2006) | Autor: Steve Krug | Página: 118

“Muito ‘papo alegre’ é do tipo de escrita promocional se auto cumprimentando que você encontra em livretos mal escritos. Diferentemente de boa cópia promocional, ele não passa informações úteis e dá ênfase a dizer o quão maravilhoso nós somos, ao invés de explicar o que nos faz maravilhosos.”

Steve Krug      

Livro: Não me faça pensar – Uma abordagem de bom senso à usabilidade na Web (Editora Alta Books, 2006) | Autor: Steve Krug | Página: 25

🔖 Outras citações que abordam o mesmo tema:

“Procure se apoiar em fatos reais e tangíveis ou nem se dê ao trabalho de afirmá-los.”

Brian Fugere, Chelsea Hardaway e Jon Warshawsky      

Livro: Por que as pessoas de negócios falam como idiotas (Editora Best Seller, 2007) | Autores: Brian Fugere, Chelsea Hardaway e Jon Warshawsky | Página: 135

🔖 Citações que abordam o mesmo tema:

“Quando se trata de relevância, os fatos superam as generalizações.”

Brian Fugere, Chelsea Hardaway e Jon Warshawsky      

Livro: Por que as pessoas de negócios falam como idiotas (Editora Best Seller, 2007) | Autores: Brian Fugere, Chelsea Hardaway e Jon Warshawsky | Página: 133

🔖 Outra citação que expressa a mesma ideia:

“Em algumas ocasiões, quando a venda agressiva está encharcada de xarope, coberta de chocolate granulado e polvilhada de açúcar, a única maneira de empurrá-la para o público é jogá-la no formato de FAQ, outrora honrado.”

 Brian Fugere, Chelsea Hardaway e Jon Warshawsky      

Livro: Por que as pessoas de negócios falam como idiotas (Editora Best Seller, 2007) | Autores: Brian Fugere, Chelsea Hardaway e Jon Warshawsky | Página: 112

“(…) a avalanche de esterco que resultou da venda agressiva e que todos fomos forçados a cruzar a pé nos deixou extraordinariamente sensíveis a tudo que remotamente lembre um autoelogio. O autoelogio é uma forma particularmente perniciosa da venda agressiva. Além de não convencer o público, ele ainda transforma, com frequência, os partidários e indecisos em adversários e céticos – uma transformação miraculosa da pior espécie.”

 Brian Fugere, Chelsea Hardaway e Jon Warshawsky      

Livro: Por que as pessoas de negócios falam como idiotas (Editora Best Seller, 2007) | Autores: Brian Fugere, Chelsea Hardaway e Jon Warshawsky | Página: 107

🔖 Citações que expressam a mesma ideia:

“A venda não-agressiva é a persuasão em sua forma mais elegante. Trata fundamentalmente de deixar as pessoas tomarem sua própria decisão sem a coerção habitual da venda agressiva escancarada.”

Brian Fugere, Chelsea Hardaway e Jon Warshawsky      

Livro: Por que as pessoas de negócios falam como idiotas (Editora Best Seller, 2007) | Autores: Brian Fugere, Chelsea Hardaway e Jon Warshawsky | Página: 105

“Se você conseguir dominar um único elemento da comunicação pessoal que seja mais poderoso que todo o resto (…) é a qualidade de ser digno de estima. Eu a considero o fator mágico porque, se a plateia gostar de você, perdoará praticamente tudo o que você fizer de errado. Se não gostar, você pode cumprir todas as regras e nada disso vai adiantar.”

Brian Fugere, Chelsea Hardaway e Jon Warshawsky

Livro: Por que as pessoas de negócios falam como idiotas (Editora Best Seller, 2007) | Autores: Brian Fugere, Chelsea Hardaway e Jon Warshawsky | Página: 27

“Uma das principais habilidades de negociação é a capacidade de fazer uma pergunta e depois ficar calado aguardando a resposta. Isso é particularmente eficaz com perguntas difíceis, pois as pessoas não ficam à vontade com o silêncio e se apressarão em preenchê-lo, geralmente de modo desfavorável para elas mesmas.”

Laurie Beth Jones     

Livro: Jesus, o maior líder que já existiu (Ed. Sextante, 2006) | Autor: Laurie Beth Jones | Páginas: 118 e 119